Eu me via incapacitada
de sentir emoções desde que eu me entendo pela a minha existência e "ela"
não tem sido favorável em certas situações desde os meus 10 anos de idade. Pensava comigo: Vou crescer e o tempo irá passar e nada ira
acontecer. EU SOZINHA, cuidarei de mim. Eu usava esse sentimento para
me proteger de dores emocionais. Não fazia grupinhos de amigos, não me
relacionava normalmente com as pessoas E ESTAVA TUDO BEM. Simples assim.
E por falar em relacionamentos;
eu cumpria com a minha obrigação perante a sociedade, apenas era presente
quando fosse realmente necessário geralmente a pedidos de outros... (situações).
Em meus dias normais; não sorria, não tinha expressões de alegrias
contagiantes como observava em alguns... Não fazia sentido aquelas
situações... E assim era normal o meu dia a dia.
Um dia, eu me perdi
com as surpresas de minha mente e passei a acreditar que tudo seria
possível e juntamente com certas situações acabei acreditando nas
"ilusões" que fugiram da minha realidade.
Ops; olha ai as sensações foram fluindo!
Fui contagiada por: Euforias; Alegrias; Esperanças; Tristezas (choros); Desespero; Oscilações; Agonias; Medo; Desprezo e a Raiva. Mas nunca pelo o ÓDIO. Esse eu não consigo...
O que falar dessas sensações que invadem a MENTE? (colocando meu cérebro em constante estado de prazeres) fazendo com que meu "coração" bata "trocentas" vezes levando em minhas veias maiores quantidade de líquidos que me deixa viver em alegrias constante estimulando a liberação de endorfina e dopamina em meu organismo. Sendo assim, encontrei um motivo para continuar a seguir com essas sensações. Dessa vez, estou VULNERÁVEL... (Perdi meu escudo).
O que falar do amor? (já que deram esse nome para as variações de sentimentos rs).
O amor não necessita a presença constante do outro, ao contrário, incentiva ao outro que tenha uma vida própria, além da relação... O amor é lúcido, vê tudo o tempo
inteiro e se chama amor justamente pela capacidade de amar os defeitos
do outro e sentir um sentimento profundo pelo outro – seria o mais
parecido a uma amizade verdadeira com muita empatia, acima de tudo.
Obs: tentando entender... (Google na hora... 🤭)
Eu sou aquela que agora consegue:
Dançar, cantar, brincar e sorrir...
E, estar nas fotos... Rs.